Atendimento mais humano.

23/07/2010 14:13

Cortina em UTI assegura a privacidade e humaniza o ambiente
Está no item 2.5 da RDC 3432 de 12 de agosto de 1998 do Ministério da Saúde: divisórias em UTI contribuem para a humanização do atendimento e ambiente.


 Portaria 3432 de 12 de agosto de 1998 do Ministério da Saúde: divisórias em UTI contribuem para a humanização do atendimento e ambiente. As UTI’s não são e possivelmente nunca se tornarão ambientes agradáveis. A exposição nestes locais é extrema. Mas não se pode esquecer que ali estão seres humanos que, conscientes ou inconscientes, merecem cuidado e privacidade.       

 

A questão que envolve pacientes em UTI se divide em duas: por um lado, os funcionários dos hospitais precisam enxergar o paciente para que este seja monitorado. Por outro, existe o constrangimento do paciente em compartilhar com outros suas fraquezas. Alguns se incomodam tanto que não conseguem usar a sonda, o que prejudica o tratamento.

Uma solução prática é o uso das cortinas como divisória de leito, que conferem privacidade quando o paciente precisa, ao tempo que torna fácil o monitoramento por parte da equipe que o está atendendo. As divisórias fixas não apresentam tantas facilidades quanto as cortinas. O ambiente perde a flexibilidade e o material demanda uma manutenção mais trabalhosa, pois não pode simplesmente ser retirado para lavagem.

No mercado atual, existem boas ofertas de cortinas com diferenciais que garantem qualidade  e vida longa ao produto, além da segurança do paciente. Confeccionadas em tecido anti-chamas de alto desempenho, as novas opções não mancham, não encolhem e não perdem suas características originais – antibactéria e antifungos. Algumas linhas optam por cores sóbrias que embelezam e requintam o ambiente. Com telas superiores , essas cortinas permitem a passagem de luz e ar não enclausurando os pacientes. Sem falar na assepsia facilitada: podem ser lavadas regularmente, deixando o ambiente sempre limpo.